Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
1 000 m2
3 000 m2
1 800 m2
Architecture: João Teles Barbosa in collaboration for
sprb arquitectos
Project:
Location:
Project Year:
Area:
Community Center:
Art Gallery:
Forum:
Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
1 000 m2
3 000 m2
1 800 m2
Architecture: João Teles Barbosa in collaboration for
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Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
1 000 m2
3 000 m2
1 800 m2
Architecture: João Teles Barbosa in collaboration for
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Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
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Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
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Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
1 000 m2
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1 800 m2
Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
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Parque Xochipilli
Celaya, México
2013-2014
62 000 m2
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JOAO TELES BARBOSA
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As pessoas – a cultura e hábitos são distintos dos que conhecemos em Portugal e há uma diferença abismal entre as classes sociais, o que torna o trabalho do arquitecto ainda mais interessante e desafiador, projectar para os extremos e encarar os dois com a mesma paixão, encontrando a forma que realiza com eficiência e beleza a síntese entre o necessário e o possível, tendo em atenção que essa forma vai ter uma vida, vai constituir circunstância.
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O espaço e lugar – espaço e lugar, para mim conceitos inseparáveis, penso que a percepção do que nos rodeia e do tempo em que vivemos é fundamental para se fazer arquitectura.
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O tempo – “velocidade” parece-me ser, o que hoje mais influência tanto o Homem e a sua percepção do mundo, como as suas acções e obras. A velocidade traduz-se por uma perda de afecto em relação ao espaço. Com toda esta urgência, tenho aqui uma maior percepção sobre os prazos para execução de projectos cada vez mais reduzidos, o tempo de resposta a alguns projectos é muito mais curto do que estava habituado. O que é um desafio enorme para o arquitecto, que tem de ter a sua “linha de investigação” segura e bem definida para que as suas obras não percam qualidade.
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Os materiais – domínio de técnicas de construção e materiais tradicionais, como “sillar” e “ladrillo” que convivem em harmonia com materiais contemporâneos como betão e aço.
Regresso a Portugal não faz parte dos planos num futuro próximo
O regresso a Portugal não está nos seus planos a curto prazo. “De momento não coloco a hipótese de regressar a Portugal num futuro próximo, com o objectivo de trabalhar em arquitectura. No México encontro um país em desenvolvimento com várias hipóteses para o meu crescimento a nível profissional e pessoal e quero aproveitar da melhor forma o que tem para me ensinar”, conclui o jovem arquitecto.